Thursday, September 19
Shadow

2 dias depois do meu grande gangbang

O meu entendimento ligou-me para o trabalho pelo telemóvel na segunda-feira de manhã, depois de eu ter feito um grande gangbang. Podia ler aquela história que publiquei intitulada ao meu enteado o que ele quer. Disse-me que tinha uma surpresa para mim e queria saber se eu estava interessado? Perguntei-lhe o que era? Disse-me que tem a ver com o que falámos no outro dia. Estava a pensar que provavelmente é o gangbang oral que ele quer que eu faça. Eu disse-lhe que sim, que estava interessado se era isso que ele queria que eu fizesse.

Então pediu-me para encontrar nenhum armazém abandonado depois do trabalho? Perguntei-lhe se era sobre o gangbang oral que queria que eu fizesse. Ele disse que sim, que é exatamente isso. Por isso, quis-lhe pormenores antes de tomar a minha decisão. Disse-me que tinha cerca de 120 rapazes específicos. Depois disse-me que a maior parte deles era da outra noite. E pode acabar por ser mais de 120 homens. Disse que eu ia ficar com os olhos vendidos o tempo todo. E seria prejudicial eu chupar a sua baleia e engolir. Perguntei-lhe se queria mesmo que eu o fizesse.

Ele disse-me que sim, por isso, concordo. Não tinha a certeza se conseguiria engolir 120 cargas de esperma, mas disse-lhe que soldado daria o meu melhor. Conheci-o lá, ainda estava sentado no seu carro quando parei. Entrámos no armazém abandonado. Sentei-me numa cadeira e coloquei uma venda nos olhos. – disse ele enquanto esperávamos que pudesses começar comigo enquanto ele colocava o seu pau na minha boca. Enquanto ele chupava o pau, ouvi vozes ao fundo a ecoar e a aproximar-se. Depois o meu enteado entrou-me na boca e eu engoli.

Outro homem colocou o seu pau na minha boca, colocou a mão na minha nuca e começou a foder a minha boca com força e profundidade. Um a um, entrou na minha boca enquanto engolia cada carga sem perder uma gota. Muitos homens entraram na minha boca, não tinham a certeza de quantos não estavam a contar. Depois o meu enteado disse-me se eu queria continuar ou parar. Perguntei-lhe quantos mais havia, ele disse alguns e disse-me que dependia de mim se eu quisesse parar. Disse-lhe que estava bem e que podíamos continuar se fosse isso que ele queria ver. Ele disse-me que eu queria ver fazer mais, então eu fiz. Mais tempo se passou, alguns homens revezaram-se a gozar na minha boca. Ainda a engolir cada carga sem perder uma gota. Neste momento o meu queixo começou a fazer. Mas continuei porque não o queria desiludir. Consegui sentir no meu estômago tudo o que engoliu.

Continua mano. Muito mais tempo se passou enquanto um continuava a fazer a sua vez, sem saber se a fila iria terminar. Consegui ouvir que estava a ficar mais silencioso e com menos vozes, por isso sabia que todos deviam ter ido embora depois de depositarem o seu esperma na minha boca. Algumas das suas cargas eram demasiado grandes, mal me cabiam na boca e algumas das suas cargas eram também enormes. Depois do último ter gozado na minha boca, o meu enteado tirou-me da venda. E coloquei o seu pau na minha boca pela segunda vez. Depois ele gozou na minha boca e eu engoli. Olhei pela janela e percebi que estava escuro como breu. Perguntei-lhe quantos homens havia? Disse-me que tinha acabado de engolir 256 cargas.

Depois disse-me que foi surpreendido por eu poder fazer isso. Disse-lhe que queria parar a meio, mas não o queria desiludir. Agradeceu-me por não ter parado. Depois disse-me que não conseguia acreditar que eu engolia cada gota e disse-me como eu estava a sentir. Eu disse-lhe que eu estava a sentir bem e que também estava a gostar. Depois, estendeu a mão e pegou numa garrafa de Pepsi cheia de esperma. Disse-me que os rapazes se encheram enquanto esperavam pela sua vez. Era uma garrafa de 16 onças cheia até ao topo. Perguntei-lhe o que iria fazer com aquilo? Depois perguntou-me se eu bebia tudo por ele, porque é que ajudou? Pensei nisso durante alguns minutos e não sabia bem o que dizer, tinha acabado de engolir 256 cargas.

Então, disse-lhe se quer mesmo que eu tente. Tinha um sorriso no rosto. Tirei-lhe uma garrafa da mão e comecei a beber. Engolindo cada gota até a garrafa ficar vazia. Olhou para mim com uma expressão de surpresa no rosto e disse: Não acredito que fizeste isto, foi ótimo. Poucos minutos depois saímos do armazém abandonado e ele atrapalhou-me até casa. Quando fomos para casa e nos sentámos na sala ele disse-me se eu estava a sentir bem. Disse-lhe que estava um pouco elogiado, mas que ficaria bem. Ele não me podia agradecer o suficiente por ter feito aquilo por ele. Perguntei-lhe se havia mais alguma fantasia que tivesse antes de ir para a faculdade. Disse-me que não conseguia pensar em mais nada que eu fizesse tudo o que ele me pedia e me voltasse a agradecer. Eu disse-lhe que ia sentir a sua falta quando ele voltasse para a faculdade. Sentiria falta de todas as coisas que ele me preparou enquanto estive em casa. Contei-lhe como ele se tornou a minha vida emocionante por estar lá. E que foi

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